Para pensar!


domingo, 21 de outubro de 2012

Fonoaudiólogo como Cientista

O papel do Cientista Fonoaudiólogo é:

    Usar métodos científicos com enfoque na análise lógica, onde ele irá analisar, experimentar e concluir aplicações de técnicas diante de problemas relacionados à Comunicação Humana. 
Em suma, o Fonoaudiólogo deve ter a Habilidade deAvaliar, Prever e Controlar os eventos para compreender o fenômeno ali demonstrado.


Saúde dos OFAs
O ser que fala, utiliza a totalidade das palavras, incluindo o silencio, para que o ser que escuta possa se concentrar, interpretar e compreender a si mesmo e ao mundo que o cerca, e através do pensamento responder com um falar consciente.

Todo distúrbio em nível da Comunicação oral apresenta uma maneira particular para cada ser, por isto, não podemos nos ater do passado deste, que nos dá sinais e subsídios para trabalharmos com ele.

O paciente nos dará a sua história e o fonoaudiólogo saberá a melhor maneira de se comunicar, tornando se responsável pelo problema, onde deverá pesquisar analisar e decidir qual melhor caminho a seguir para a reabilitação.

Como vimos anteriormente, o conhecimento deverá ser amplo e abrangente, englobando outras ciências que se entrelaçam, tais como, Psicologia, Neurologia, Otorrinolaringologia entre outras.

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Silvia Garcia, Fonoaudióloga

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Comportamentos Fonoaudiológicos Anormais e Conduta do Fonoaudiólogo


Estudioso
1.      Respiração: É uma função vital não devendo ser feito técnicas de ensaio e erro, pois poderá prejudicar o 
paciente, seriamente. Cabe ao fonoaudiólogo decidir qual a melhor para o indivíduo.

2.      Gagueira: A fala é fracionada devido à interrupção e bloqueios do fluxo de ar, devido ao medo de falar ou pela frustração de não poder terminar a frase ou vergonha do modo que fala. As emoções envolvidas refletem velhos hábitos já condicionados e sedimentados. Falar gaguejando é um comportamento resultante,portanto, aplicar técnicas isoladas, sem conhecer o contexto,não poderá ajudar ao paciente.

3.      Fonação: Encontramos aspectos comportamentais e cognitivos, sabendo que as emoções interferem na voz. As afonias estéricas demonstram como é possível descarregar conflitos internos nas cordas vocais. Também neste caso é uma conduta dedutiva quanto à conclusão e melhor maneira de conduzir o tratamento.

4.      Articulação: A melhor maneira de demonstrar esta interferência é a fala tatibitate, onde o comportamento influencia; normalmente é para chamar atenção dos pais ou quebrar a cadeia comunicativa. Poderemos ter uma resposta observando a família e a interação do fonoaudiólogo com a criança; onde teremos indícios de maneiras mais adequadas de lidar com o problema.

5.      Simbolização: Aqui encontramos a fala desconexa dos esquizofrênicos, a fala monossilábica dos deficientes mentais e a desorganização do discurso do afásico, os quais não conseguem passar seus pensamentos ao meio que os cerca.

6.    Vontade de falar: Aqui teremos Crianças autistas e psicóticas, e crianças que se fecham ao mundo exterior, adotando comportamento negativista e de rejeição.


Como podemos ver, o conhecimento de quem lida com estes problemas, vai além de simples técnicas, sem embasamento teórico sobre estes distúrbios não é possível para um tratamento adequado. Este conhecimento deve ser amplo e abrangente, englobando outras ciências que se entrelaçam com a Ciência Fonoaudiologia.

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Silvia Garcia, Fonoaudióloga

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Por Que a Fonoaudiologia é uma ciência?


       Analisamos a Fonoaudiologia dentro de um enfoque científico, visto que é observado o aspecto Cognitivo e Comportamental dos processos da comunicação, colocando em evidência o binômio técnico X cientista, onde o pesquisador é um cientista.
Aqui falaremos de como se dá uma análise científica da Fonoaudiologia.
          O ato de falar pode ser visto como desempenho do indivíduo, assim sendo, as desordens da fala, voz e linguagem podem ser consideradas defeitos de comportamento, no que diz respeito ao ponto de vista Comportamental- Cognitivo.
Podemos analisar o movimento da língua de um individuo e descrever o comportamento de mover a língua ou a cognição no ato, o que foi e o que não foi dito. Podemos observar dois aspectos em questão: O Comportamental e o Cognitivo.
          Os aspectos cognitivos são difíceis de serem mensurados e manipulados, pois eles envolvem aspectos complexos e abstratos, como: 

           Quando questionamos “Como se sente umacriança PC, Como o surdo percebe a fala, como pensa um adulto afásico”... Vê como só podem ser deduzidos e a consequência seria o ato de falar, portanto o comportamento verbal pode ser modificado.
A Ciência fonoaudiologia possui objetividade, exatidão, consistência, e contribui para a formação das chamadas Teorias.
No Brasil, a Pesquisa Científica reflete os passos dados da seguinte maneira:

1)           Hipótese
2)           Método
3)           Resultado
4)           Discussão

           Coloca se uma pergunta sobre o problema em forma de Hipótese, descrevendo o material para a investigação e dos sujeitos a serem investigados. Os resultados são colocados com dados capazes de responder às questões da Hipótese e estes vão ser interpretados como uma teoria aplicável, dando sugestões para futuras pesquisas.
Na ciência Fonoaudiologia os fatos surgem dos dados obtidos das observações feitas na Voz, Fala, Linguagem e/ou Audição, componentes de uma Comunicação Oral.


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