Para pensar!


quarta-feira, 30 de novembro de 2011

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Silvia Garcia, Fonoaudióloga

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Silvia GarciaFonoaudióloga

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Imperdível Entrevista Com um Disléxico de 24 anos

Entrevista a Alberto Portugal pelo Facebook em 28/11/2011


Silvia: Fale sobre você, para podermos conhecê-lo...

 Nasci em um dia qualquer de outubro de oitenta e seis, tenho só uma irmã, minha mãe só cursou até o ensino médio, meu pai é desembargador. Morei em umas quinze cidades diferentes em virtude da profissão de meu pai como juiz de direito. Logo, estudei em umas trinta escolas, e tive problemas em todas elas. Aliás, sempre detestei estudar. Com quinze anos parei de estudar por causa de uma depressão profunda. Com dezesseis voltei, e logo parei. Terminei meu ensino médio em um supletivo desses que praticamente vende o diploma dois anos mais tarde.
Entrei numa faculdade de hotelaria, e me formei dois anos depois. Fiz faculdade de artes visuais, e me formei em dois mil e dez. Junto com esse curso, passei no vestibular em arquitetura e urbanismo... Descobri que tenho dislexia num grau super avançado, discalculia, tdah e toc... E tudo fez sentido: eu não sou burro, sou especial 

=D
 

O que diziam sobre suas dificuldades e o não gostar de estudar?

Alberto: preguiça pura... e o mais grave: eu acreditava

Silvia: O que fizeram seus pais buscarem ajuda? Como era seu comportamento na escola e em casa?

Alberto: Meus pais não buscaram ajuda... Quem buscou fui eu mesmo... Dislexia é um termo explorado agora... Assim como bullyng, que no meu tempo era nada mais que falta de respeito...

Silvia: desculpe me pelos erros de digitação...rsrs, fui... aliás...sou disléxica tb...rs.No meu tempo de escola não se dava nomes as dificuldades Só soube disto quando entrei na Faculdade de Fonoaudiologia.

 Como e quando você buscou ajuda? O que te levou a isto?

Alberto: Sempre fui um aluno esforçado. Tive medo de decepcionar meus pais, e nunca aceitei ser derrotado. Mesmo assim nunca fugi das recuperações, e em matemática só passei de ano por conselho de classe.
Busquei ajuda por causa do TOC, que estava insustentável... Tomava banhos de tres horas, arrumava a casa a madrugada inteira, tinha nojo de tirar o sapato, quase me separei por causa disso...
Aí, conversando com meu psiquiatra, fui encamminhado pra uma psicóloga, depois pra uma psicopedagaga, e descobrimos q o toc no meu caso foi uma defesa da dislexia

Silvia: Você tinha quando anos quando isto aconteceu?

Alberto: vinte e qualquer coisa.. nao sou bem com números ou datas


Silvia: Sei bem como é isto...Como você foi Diagnosticado como disléxico?

Alberto: Através de um ano inteiro de avaliações, com três psicopedagogas diferentes.

Silvia: O que te explicaram o que é dislexia?

Alberto: Muitas coisas, mas não lembro ao certo.... Sei que é um atraso leve, que as informações não se armazenam no lugar certo do cérebro. Na prática, eu penso uma coisa e falo outro diferente, não lembro da ordem das coisas, troco algumas letras falando, nem sempre conjugo o verbo corretamente, tenho dificuldade em concordâncias... E principalmente os números. Estes nem comento... 3 = B 6=G 9= P 1= i

Silvia: O que foi mais difícil em sua infância?

Alberto: a escola. sempre a escola de modo geral...e claro, os medos e as mania

Silvia: A seu ver, como e o que pais e professores devem ficar atentos na criança?

Alberto: Professores são quase sempre preguiçosos... não se esforçam pra pensar em um modelo diferente de avaliação dos alunos. É mais fácil reclamar pros pais do que insistir nos alunos..Pais tem medo de descobrir que seu filho tem uma doença intelectual sem cura... e evitam ao máximo

Silvia: Como e quando devem agir os pais ao perceber que o filho tem alguma dificuldade, pois não necessáriamente será um disléxico?

Alberto: As escolas têm psicopedagogos e pedagogos como coordenadores, não como clínicos. Acho que TODOS os alunos das escolas deviam passar anualmente por uma avaliação

Silvia: Em pleno século XXI, os educadores e as escolas ainda têm dificuldade em identificar a dislexia numa criança?

Alberto: muuuuuita... nossa, muita mesmo... não identificam nunca... porque em uma turma regular, aquele que não consegue fazer mesmo o professor ensinando cinco vezes é burro... por estas e outras que não acredito na eficiência do ensino inclusivo

Silvia: O que você acha sobre a informática nas escolas, podem ajudar ou prejudicar o desenvolvimento escolar da crança disléxica?

Alberto: acho que cada caso é um caso... no meu poderia ter ajudado


Alberto: paciência. devem respeitar muito o limite dos filhos... os meus sofreram um pouco qdo eu parei de estudar, mas me entenderam

Silvia:  Acha que só o professor particular pode ajudar a criança superar suas dificuldades?

Alberto: não... acho q qq professor tem obrigação a isso... Na faculdade eu tenho professores que não dão a mínima e tenho os q me passam de semestre de qq jeito...

Silvia:  Você acredita que existe alguma metodologia de ensino específica para crianças disléxicas?Que poderiam ser cuidadas em grupo?

Alberto: acho que sim... o método freinet não exige tanto raciocínio lógico, puxa mais pra criatividade

Silvia: Já não falaremos crianças, e sim indivíduos... Você fez reeducação com Profissional Especializado,como Fonoaudiólogo?

Alberto: não, só com psicólogo, psicopedagogo, e medicamentos. Como minha dificuldade não é auditiva ou oral, e sim de raciocínio, não vou a fono


Alberto: As três que eu fui em ctba não ajudaram

Silvia: E que todas as funções cerebrais se interagem?
Entendo...
Talvez seja pela maneira que elas viram a dislexia, não?

Alberto: no caso das dislexia não interagem não.. Eu penso certo, falo errado... Ouço certo, raciocino errado

Silvia: Eu como fonoaudióloga fico triste ao ler isto...mas bem tenho visto falhas em colegas na maneira de ver e tratar a Dislexia.Tal qual devo ter minhas falhas também... mas os resultados com a maneira que trabalho são de bons para excelentes, quando consigo a interação da família e escola.



Alberto: veja bem, acho que levantar bandeira de inclusão social é muito bonito.. pensam em rampas, em elevadores, em tradutores de libras... mas o resto fica muito vago. ensino inclusivo vai muito além...
tenho professores que já me disseram com todas as letras que um aluno disléxico e com discalculia não pode ser arquiteto. Que não vai conseguir ser ninguém na profissão... e eu fui nadando contra a maré, sofrendo muito, me batendo muito.
Estes dias até pensei em desistir...mas aí começaram as paraolimpíadas, e eu vi gente sem perna jogando futebol, gente sem braço nadando... e aí pensei: que limite é esse? é o limite que as pessoas colocaram em mim, e eu aceitei. Não é o meu limite... Meu limite ainda está longe de mim...

 Respeito em primeiro lugar. O resto é o disléxico que tem que aprender: a se impor, a pedir ajuda, a bater o pé e dizer que não sabe e que talvez nunca saberá...


Deixe seu recado para Todos que lidam com a Dislexia...Para finalizar deixe-nos as suas considerações finais sobre o tema ‘Dislexia’ que julgar importante ser esclarecido.


Alberto: Silvia, eu acho que todo tipo de dificuldade tem gera um benefício, ou melhor, uma facilidade. Eu me considero o cara mais criativo do mundo.. consigo imaginar coisas que minha irmã que é um crânio e fala cinco idiomas não consegue... Acho que aprendi a tirar proveito das minhas dificuldades. Rio de todas elas... Faço virar piada, e meus amigos já estão acostumadissimos com minha falta de senso de direção, com as minhas trocas, com a minha falta…
E acho que a dislexia não é o grande problema... problema são os brindes que vem com ela, como o toc (onde o disléxico desenvolve rituais pra se sentir confortável entre tantas decepções) e o TDAH

Silvia: Obrigada por seu tempo dispensado a esta entrevista, adorei.

Alberto: que bom! e eu quero ler este livro hein

Silvia: Vai me ajudar mais a olhar o Diléxico com olhar diferenciado, com mais carinho ainda que já faço

posso publicar a entrevista no meu blog?

 Alberto: Claro!

Silvia: ela vai ser a chamada inicial para o livro

Alberto: q bom!bjão

Silvia: Obrigada, beijos

Fim da conversa no bate-papo


Você gostou do tema abordado? Dê sua opinião.

Fonoaudióloga







domingo, 27 de novembro de 2011

Cigarro Nunca Mais!


Não desista...Sempre Persista...Recomece sempre, a perseverança é o Segredo do Sucesso.
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Silvia Garcia, Fonoaudióloga

sábado, 26 de novembro de 2011

Blog SmartKids: LANÇAMENTOS LOJA SMARTKIDS!

Blog SmartKids: LANÇAMENTOS LOJA SMARTKIDS!: Além do Especial da Semana, toda semana nós adicionamos novos produtos em nossa Loja! Olha só que legal os produtos desta semana: Aproveit...

Silvia Garcia, Fonoaudióloga

domingo, 20 de novembro de 2011

Como fazer o Dia de Hoje Memorável!!!


Andar sobre as Águas....todos podemos

Hoje é um dia normal como tantos outros? Ou você poderia considerar que hoje é um dia memorável?
Mas, o que seria mesmo um dia memorável?
Memorável é aquilo, digno de permanecer na memória, que deverá ficar gravado em nossa memória para sempre, que seja realmente marcante!

Então, quero lhe dizer que hoje pode ser um dia memorável. Mas que assim seja por um acontecimento, ou por uma atitude sua!

Como?

Quem sabe, aquela decisão que você precisa tomar a muito tempo, ou um desafio que você precisa enfrentar, mas que vem adiando por algum tempo. Quem sabe, um encontro que deveria ter realizado, mas faltou coragem em muitas ocasiões.

Talvez seja apenas um telefonema para saber notícias de uma pessoa que lhe é querida.

Pode ser apresentar aquele projeto inovador para seu chefe, que está aí guardado a meses esperando a hora certa, só por que você sentiu aquele friozinho na barriga quando pensou que ele não iria gostar!

Para dizer a verdade, hoje é um dia que poderá terminar como tantos outros dias, apenas somando 24 horas, cada qual com seus exatos 60 minutos e estes com nada mais nada menos que os 60 segundos.

Agora imagine só: Se na velocidade do pensamento, você decidir levar adiante sua decisão de transformar este dia em algo memorável. Você tem á sua disposição 86.400 segundos.

São seus! Desde que você esteja vivo, respirando, pensando. Você poderá administrá-los da forma que quiser.

Quer saber de uma coisa muito importante! Muitas mudanças em nossa vida não acontecem, muitas decisões não são tomadas, por que nos assustamos com a idéia de uma mudança brusca.

O desconhecido é assustador para todos nós! Outras vezes, nos paralisamos, simplesmente pela idéia de que o resultado é mais demorado do que desejaríamos.

Quer um exemplo?
Digamos que você se proponha mudar seu estilo de vida, para reduzir peso. É obvio que não conseguiria um grande avanço em apenas um dia. É necessário um tempo relativamente longo.

Mas o que é um tempo longo?
Se em uma fração de tempo, como um segundo, podemos fazer coisas memoráveis. O que não poderíamos fazer em um dia, uma semana, um mês, um ano, em uma vida toda?

Por isso que Albert Einstein se consagrou como um gênio quando descobriu, ou construiu a teoria da Relatividade. “O tempo é relativo”!

Nós é que precisamos aprender a lidar com esta relatividade...

Ninguém decide ser médico ou advogado, apenas tendo concluído um curso colegial, para em uma semana estar exercendo a profissão.
A relatividade está justamente aí!

Você decide em um segundo, e vai enfrentar 4, 5 ou até mais anos de bancos escolares para: estudar muito, fazer provas, realizar trabalhos, compreender teorias e práticas, participar de discussões, enfim, uma jornada que leva a realização deste projeto!

Por isso, quando desejamos realizar algo em nossa vida. Se for uma mudança significativa, devemos aprender a lidar com o tempo.

Pois, tome uma decisão hoje e dedique uma fração desse tempo que todos os dias você recebe de presente e logo, terá em mãos uma revolução!

Você quer que o dia de hoje entre para sua história, ou que ele seja apenas mais um dia de 24 horas caindo do calendário?

A resposta é uma decisão sua!

Ninguém tem o direito de cobrar ou condenar você por ela. 
Apenas é uma oportunidade que existe!  
Pense nisso... HOJE!
 Espero que tome a decisão de fazer parte de nossa Equipe de Campeões.

Um grande abraço e fique com DEUS!!!

Este foi um E-mail que recebi de um amigo...Rodrigo de Souza
Silvia Garcia, Fonoaudióloga
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