Para pensar!


quarta-feira, 30 de novembro de 2011

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Silvia Garcia, Fonoaudióloga

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Silvia Garcia, Fonoaudióloga

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Silvia GarciaFonoaudióloga

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Imperdível Entrevista Com um Disléxico de 24 anos

Entrevista a Alberto Portugal pelo Facebook em 28/11/2011


Silvia: Fale sobre você, para podermos conhecê-lo...

 Nasci em um dia qualquer de outubro de oitenta e seis, tenho só uma irmã, minha mãe só cursou até o ensino médio, meu pai é desembargador. Morei em umas quinze cidades diferentes em virtude da profissão de meu pai como juiz de direito. Logo, estudei em umas trinta escolas, e tive problemas em todas elas. Aliás, sempre detestei estudar. Com quinze anos parei de estudar por causa de uma depressão profunda. Com dezesseis voltei, e logo parei. Terminei meu ensino médio em um supletivo desses que praticamente vende o diploma dois anos mais tarde.
Entrei numa faculdade de hotelaria, e me formei dois anos depois. Fiz faculdade de artes visuais, e me formei em dois mil e dez. Junto com esse curso, passei no vestibular em arquitetura e urbanismo... Descobri que tenho dislexia num grau super avançado, discalculia, tdah e toc... E tudo fez sentido: eu não sou burro, sou especial 

=D
 

O que diziam sobre suas dificuldades e o não gostar de estudar?

Alberto: preguiça pura... e o mais grave: eu acreditava

Silvia: O que fizeram seus pais buscarem ajuda? Como era seu comportamento na escola e em casa?

Alberto: Meus pais não buscaram ajuda... Quem buscou fui eu mesmo... Dislexia é um termo explorado agora... Assim como bullyng, que no meu tempo era nada mais que falta de respeito...

Silvia: desculpe me pelos erros de digitação...rsrs, fui... aliás...sou disléxica tb...rs.No meu tempo de escola não se dava nomes as dificuldades Só soube disto quando entrei na Faculdade de Fonoaudiologia.

 Como e quando você buscou ajuda? O que te levou a isto?

Alberto: Sempre fui um aluno esforçado. Tive medo de decepcionar meus pais, e nunca aceitei ser derrotado. Mesmo assim nunca fugi das recuperações, e em matemática só passei de ano por conselho de classe.
Busquei ajuda por causa do TOC, que estava insustentável... Tomava banhos de tres horas, arrumava a casa a madrugada inteira, tinha nojo de tirar o sapato, quase me separei por causa disso...
Aí, conversando com meu psiquiatra, fui encamminhado pra uma psicóloga, depois pra uma psicopedagaga, e descobrimos q o toc no meu caso foi uma defesa da dislexia

Silvia: Você tinha quando anos quando isto aconteceu?

Alberto: vinte e qualquer coisa.. nao sou bem com números ou datas


Silvia: Sei bem como é isto...Como você foi Diagnosticado como disléxico?

Alberto: Através de um ano inteiro de avaliações, com três psicopedagogas diferentes.

Silvia: O que te explicaram o que é dislexia?

Alberto: Muitas coisas, mas não lembro ao certo.... Sei que é um atraso leve, que as informações não se armazenam no lugar certo do cérebro. Na prática, eu penso uma coisa e falo outro diferente, não lembro da ordem das coisas, troco algumas letras falando, nem sempre conjugo o verbo corretamente, tenho dificuldade em concordâncias... E principalmente os números. Estes nem comento... 3 = B 6=G 9= P 1= i

Silvia: O que foi mais difícil em sua infância?

Alberto: a escola. sempre a escola de modo geral...e claro, os medos e as mania

Silvia: A seu ver, como e o que pais e professores devem ficar atentos na criança?

Alberto: Professores são quase sempre preguiçosos... não se esforçam pra pensar em um modelo diferente de avaliação dos alunos. É mais fácil reclamar pros pais do que insistir nos alunos..Pais tem medo de descobrir que seu filho tem uma doença intelectual sem cura... e evitam ao máximo

Silvia: Como e quando devem agir os pais ao perceber que o filho tem alguma dificuldade, pois não necessáriamente será um disléxico?

Alberto: As escolas têm psicopedagogos e pedagogos como coordenadores, não como clínicos. Acho que TODOS os alunos das escolas deviam passar anualmente por uma avaliação

Silvia: Em pleno século XXI, os educadores e as escolas ainda têm dificuldade em identificar a dislexia numa criança?

Alberto: muuuuuita... nossa, muita mesmo... não identificam nunca... porque em uma turma regular, aquele que não consegue fazer mesmo o professor ensinando cinco vezes é burro... por estas e outras que não acredito na eficiência do ensino inclusivo

Silvia: O que você acha sobre a informática nas escolas, podem ajudar ou prejudicar o desenvolvimento escolar da crança disléxica?

Alberto: acho que cada caso é um caso... no meu poderia ter ajudado


Alberto: paciência. devem respeitar muito o limite dos filhos... os meus sofreram um pouco qdo eu parei de estudar, mas me entenderam

Silvia:  Acha que só o professor particular pode ajudar a criança superar suas dificuldades?

Alberto: não... acho q qq professor tem obrigação a isso... Na faculdade eu tenho professores que não dão a mínima e tenho os q me passam de semestre de qq jeito...

Silvia:  Você acredita que existe alguma metodologia de ensino específica para crianças disléxicas?Que poderiam ser cuidadas em grupo?

Alberto: acho que sim... o método freinet não exige tanto raciocínio lógico, puxa mais pra criatividade

Silvia: Já não falaremos crianças, e sim indivíduos... Você fez reeducação com Profissional Especializado,como Fonoaudiólogo?

Alberto: não, só com psicólogo, psicopedagogo, e medicamentos. Como minha dificuldade não é auditiva ou oral, e sim de raciocínio, não vou a fono


Alberto: As três que eu fui em ctba não ajudaram

Silvia: E que todas as funções cerebrais se interagem?
Entendo...
Talvez seja pela maneira que elas viram a dislexia, não?

Alberto: no caso das dislexia não interagem não.. Eu penso certo, falo errado... Ouço certo, raciocino errado

Silvia: Eu como fonoaudióloga fico triste ao ler isto...mas bem tenho visto falhas em colegas na maneira de ver e tratar a Dislexia.Tal qual devo ter minhas falhas também... mas os resultados com a maneira que trabalho são de bons para excelentes, quando consigo a interação da família e escola.



Alberto: veja bem, acho que levantar bandeira de inclusão social é muito bonito.. pensam em rampas, em elevadores, em tradutores de libras... mas o resto fica muito vago. ensino inclusivo vai muito além...
tenho professores que já me disseram com todas as letras que um aluno disléxico e com discalculia não pode ser arquiteto. Que não vai conseguir ser ninguém na profissão... e eu fui nadando contra a maré, sofrendo muito, me batendo muito.
Estes dias até pensei em desistir...mas aí começaram as paraolimpíadas, e eu vi gente sem perna jogando futebol, gente sem braço nadando... e aí pensei: que limite é esse? é o limite que as pessoas colocaram em mim, e eu aceitei. Não é o meu limite... Meu limite ainda está longe de mim...

 Respeito em primeiro lugar. O resto é o disléxico que tem que aprender: a se impor, a pedir ajuda, a bater o pé e dizer que não sabe e que talvez nunca saberá...


Deixe seu recado para Todos que lidam com a Dislexia...Para finalizar deixe-nos as suas considerações finais sobre o tema ‘Dislexia’ que julgar importante ser esclarecido.


Alberto: Silvia, eu acho que todo tipo de dificuldade tem gera um benefício, ou melhor, uma facilidade. Eu me considero o cara mais criativo do mundo.. consigo imaginar coisas que minha irmã que é um crânio e fala cinco idiomas não consegue... Acho que aprendi a tirar proveito das minhas dificuldades. Rio de todas elas... Faço virar piada, e meus amigos já estão acostumadissimos com minha falta de senso de direção, com as minhas trocas, com a minha falta…
E acho que a dislexia não é o grande problema... problema são os brindes que vem com ela, como o toc (onde o disléxico desenvolve rituais pra se sentir confortável entre tantas decepções) e o TDAH

Silvia: Obrigada por seu tempo dispensado a esta entrevista, adorei.

Alberto: que bom! e eu quero ler este livro hein

Silvia: Vai me ajudar mais a olhar o Diléxico com olhar diferenciado, com mais carinho ainda que já faço

posso publicar a entrevista no meu blog?

 Alberto: Claro!

Silvia: ela vai ser a chamada inicial para o livro

Alberto: q bom!bjão

Silvia: Obrigada, beijos

Fim da conversa no bate-papo


Você gostou do tema abordado? Dê sua opinião.

Fonoaudióloga







domingo, 27 de novembro de 2011

Cigarro Nunca Mais!


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Silvia Garcia, Fonoaudióloga

sábado, 26 de novembro de 2011

Blog SmartKids: LANÇAMENTOS LOJA SMARTKIDS!

Blog SmartKids: LANÇAMENTOS LOJA SMARTKIDS!: Além do Especial da Semana, toda semana nós adicionamos novos produtos em nossa Loja! Olha só que legal os produtos desta semana: Aproveit...

Silvia Garcia, Fonoaudióloga

domingo, 20 de novembro de 2011

Como fazer o Dia de Hoje Memorável!!!


Andar sobre as Águas....todos podemos

Hoje é um dia normal como tantos outros? Ou você poderia considerar que hoje é um dia memorável?
Mas, o que seria mesmo um dia memorável?
Memorável é aquilo, digno de permanecer na memória, que deverá ficar gravado em nossa memória para sempre, que seja realmente marcante!

Então, quero lhe dizer que hoje pode ser um dia memorável. Mas que assim seja por um acontecimento, ou por uma atitude sua!

Como?

Quem sabe, aquela decisão que você precisa tomar a muito tempo, ou um desafio que você precisa enfrentar, mas que vem adiando por algum tempo. Quem sabe, um encontro que deveria ter realizado, mas faltou coragem em muitas ocasiões.

Talvez seja apenas um telefonema para saber notícias de uma pessoa que lhe é querida.

Pode ser apresentar aquele projeto inovador para seu chefe, que está aí guardado a meses esperando a hora certa, só por que você sentiu aquele friozinho na barriga quando pensou que ele não iria gostar!

Para dizer a verdade, hoje é um dia que poderá terminar como tantos outros dias, apenas somando 24 horas, cada qual com seus exatos 60 minutos e estes com nada mais nada menos que os 60 segundos.

Agora imagine só: Se na velocidade do pensamento, você decidir levar adiante sua decisão de transformar este dia em algo memorável. Você tem á sua disposição 86.400 segundos.

São seus! Desde que você esteja vivo, respirando, pensando. Você poderá administrá-los da forma que quiser.

Quer saber de uma coisa muito importante! Muitas mudanças em nossa vida não acontecem, muitas decisões não são tomadas, por que nos assustamos com a idéia de uma mudança brusca.

O desconhecido é assustador para todos nós! Outras vezes, nos paralisamos, simplesmente pela idéia de que o resultado é mais demorado do que desejaríamos.

Quer um exemplo?
Digamos que você se proponha mudar seu estilo de vida, para reduzir peso. É obvio que não conseguiria um grande avanço em apenas um dia. É necessário um tempo relativamente longo.

Mas o que é um tempo longo?
Se em uma fração de tempo, como um segundo, podemos fazer coisas memoráveis. O que não poderíamos fazer em um dia, uma semana, um mês, um ano, em uma vida toda?

Por isso que Albert Einstein se consagrou como um gênio quando descobriu, ou construiu a teoria da Relatividade. “O tempo é relativo”!

Nós é que precisamos aprender a lidar com esta relatividade...

Ninguém decide ser médico ou advogado, apenas tendo concluído um curso colegial, para em uma semana estar exercendo a profissão.
A relatividade está justamente aí!

Você decide em um segundo, e vai enfrentar 4, 5 ou até mais anos de bancos escolares para: estudar muito, fazer provas, realizar trabalhos, compreender teorias e práticas, participar de discussões, enfim, uma jornada que leva a realização deste projeto!

Por isso, quando desejamos realizar algo em nossa vida. Se for uma mudança significativa, devemos aprender a lidar com o tempo.

Pois, tome uma decisão hoje e dedique uma fração desse tempo que todos os dias você recebe de presente e logo, terá em mãos uma revolução!

Você quer que o dia de hoje entre para sua história, ou que ele seja apenas mais um dia de 24 horas caindo do calendário?

A resposta é uma decisão sua!

Ninguém tem o direito de cobrar ou condenar você por ela. 
Apenas é uma oportunidade que existe!  
Pense nisso... HOJE!
 Espero que tome a decisão de fazer parte de nossa Equipe de Campeões.

Um grande abraço e fique com DEUS!!!

Este foi um E-mail que recebi de um amigo...Rodrigo de Souza
Silvia Garcia, Fonoaudióloga

domingo, 30 de outubro de 2011

Leis Dinâmicas da Prosperidade!





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Silvia Garcia, Fonoaudióloga

O Que é Disfonia?Como saber se está tudo bem com a sua Voz?

 Disfonia – Voz


Definição:


Qualquer alteração na produção da voz, podendo ser de carácter físico, funcional e emocional


A voz produzida não é harmônica, é obtida com esforço e sem a possibilidade de variações de seus atributos, vulgarmente referido como rouquidão. 


A ausência de produção de voz refere-se por afonia.


Sinais e Sintomas:


Intenso esforço na emissão vocal (por edema das pregas vocais)
Dificuldade em manter a voz
Variação na qualidade vocal
Cansaço ao falar , pouca resistência 
Variações de frequência fundamental habitual ou na intensidade
Rouquidão (Falaremos mais sobre ela, por ser o sintoma que mais incomoda)
Falta de volume e projeção
Perda da eficiência vocal 


A disfonia, na verdade, é apenas um sintoma  relacionado a toda e qualquer dificuldade que impeça a produção natural da voz, presente em vários e diferentes distúrbios tal como na gripe , laringite ou inflamação das cordas (ou pregas) vocais.


Atualmente, a disfonia recebe importante enfoque ocupacional quando relacionada ao uso profissional da voz, principalmente na prática docente .


As alterações orgânicas vocais entre professores ocorrem, em média, após 10-20 anos de trabalho, as diferenças de ambiente e de disciplina ministrada podem predispor para
disfonia em tempo menor.


Normalmente aparece acompanhada de dores ao engolir, tosse seca ou uma ligeira subida de temperatura.
A prevalência da rouquidão faz-se sentir nas gargantas sobretudo no inverno devido, ao maior número de infecções e qualidade do ar, mas também na primavera, por causa das alergias, tão comuns nessa estação do ano.


Rouquidão, geralmente é o primeiro sinal de alerta que faz a pessoa dar atenção e ver que tem algo de errado se passando com o aparelho vocal, é definida como qualquer mudança no carácter vocal. 


É uma patologia provocada por alterações da mucosa de qualquer das partes da laringe, sendo as cordas vocais a zona que mais sintomatologia costuma dar.




A falta de clareza (limpidez) do som é a rouquidão. Ela pode ser:


Aguda ou de curta duração; que é aquela que tem a duração de alguns dias ou semanas, ligeiro até que o indivíduo fica privado da sua voz.
Crônica ou de longa duração; permanece rouca por mais de três meses, mesmo que a intensidade diminua nesse período, tal deve ser considerado um sinal de alarme, pelo que deverá ser observada por um médico especialista.


Etiologia:


Qualquer edema (inchaço) ou irregularidade na superfície de revestimento (mucosa) das pregas vocais leva a perturbação desse fenómeno físico. 


Ansiedade e/ou nervosismo
Gripes
Resfriados
Tabagismo
Sinusites
Pneumonias
Alcoolismo
Refluxo gastroesofágico (por agressão crônica e edema das pregas vocais)
Hipotireoidismo


Tratamento


Se sofrer de rouquidão mais de dez dias, deve procurar um otorrinolaringologista para uma consulta e um exame visual das pregas vocais.


O tratamento específico é a melhor solução e o auxílio da terapia da fala é, por vezes, fundamental. O paciente aprende como usar a fala de maneira mais equilibrada e adequada. O tratamento varia em função da patologia que origina a rouquidão.


Várias essências, nomeadamente de eucalipto, menta e salgueiro têm efeitos calmantes e refrescantes na laringe, pelo que contribuem para o alívio da dor e desconforto no momento da produção vocal.


Cuidados a ter


Evite álcool e fumo, gritar, sussurrar
Modere o uso de cafeína e leite
Nunca faça auto-medicação
Tome pelo menos 8 copos de água por dia
Tenha bons modelos vocais, ou seja, conviva com indivíduos que falem correctamente, sem rouquidão ou esforço
Passe a maior parte do tempo em ambientes saudáveis, evite ao máximo possível a poluição






Em caso de dúvidas ou persistência dos sintomas consulte o seu médico.




Muito me admiro em ver que só agora percebessem algo de errado com a Voz do Ex Presidente Lula...Só agora a Voz dele incomodou....pareceu ter algo de errado?Com a Rouquidão?


É só pegar gravações de seus comícios...


Eu mesma cheguei a chamar atenção em outras épocas de eleição e reeleição durante os comícios, através de e-mails pois não blogava...Mas nem sequer tive resposta.
Outra pessoa de renome que já chamei atenção é a ex candidata Marina Silva.Ela também precisa olhar com cuidado e carinho para sua Voz.





Silvia Garcia Fonoaudióloga

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

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Silvia GarciaFonoaudióloga

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Silvia Garcia Web

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Deficiência Auditiva


Ouvido Externo, Médio e Interno

Definição:

Deficiência auditiva é o nome usado para indicar perda de audição ou diminuição na capacidade de escutar os sons. 
Qualquer problema que ocorra em alguma das partes do ouvido pode levar a uma deficiência na audição. 

São classificadas em condutiva, mista e neurossensorial. 

A condutiva é causada por um problema localizado no ouvido externo e/ou médio, que tem por função "conduzir" o som até o ouvido interno. 
Esta deficiência, em muitos casos, é reversível e geralmente não precisa de tratamento com aparelho auditivo, apenas cuidados médicos. 

Se ocorre uma lesão no ouvido interno, há uma deficiência que recebe o nome de "neurossensorial". Nesse caso, não há problemas na "condução" do som, mas acontece uma diminuição na capacidade de receber os sons que passam pelo ouvido externo e ouvido médio. 
A deficiência neurossensorial faz com que as pessoas escutem menos e também tenham maior dificuldade de perceber as diferenças entre os sons.

A deficiência auditiva mista ocorre quando há ambas perdas auditivas: condutiva e neurossensorial numa mesma pessoa.

Etiologias:

Deficiência Auditiva Condutiva

Acúmulo de cera no canal auditivo externo. 
Otites


Deficiência Auditiva Neurossensorial

Hereditário - genético 
Rubéola 
Varíola 
Toxoplasmose 
Medicamentos ototóxicos durante a gravidez. 
Incompatibilidade de sangue entre mãe e bebê (fator RH) 
Meningite
Sarampo 
Caxumba 

Como reconhecer

É de suma importância que a deficiência auditiva seja reconhecida o mais precocemente possível. 
Assim sendo os pais ou responsáveis devem observar as reações auditivas da criança. 
Os especialistas da área são enfáticos quanto à necessidade de tratamento o mais cedo possível.
Nos primeiros meses o bebê reage a sons como o de vozes ou de batidas de portas, piscando, assustando-se ou cessando seus movimentos. 
Por volta do quarto ou quinto mês a criança já procura a fonte sonora, girando a cabeça ou virando seu corpo.
Se o bebê não reage a sons de fala, os pais devem ficar atentos e procurar aconselhamento com o pediatra, pois desde cedo o bebê distingue, pela voz, as pessoas que convivem com ele diariamente. 

Deve-se também estar atento à criança que:

Assiste à televisão muito próxima com o volume seja aumentado;
Só responde quando a pessoa fala de frente para ela; não reage a sons que não pode ver;
Pede que repitam várias vezes o que lhe foi dito, perguntando "o quê?", "como?"  Ã 
Apresentam problemas de concentração na escola.
Crianças com problemas comportamentais podem estar com ligeira perda na capacidade de percepção auditiva e dificuldades auditivas. 



Silvia Garcia, Fonoaudióloga

Utilidade Pública São João del Rei,Telefones Úteis

Associação Comercial                                             (32) 3371-7377

Bombeiros       193                                                  (32)3371 8959 
E - mail: cbmmg.sjdr@.mgconecta.com.br <

Polícia Civil      147

Polícia Militar   190

CEMIG           196                                                  0800-310196

Conselho Tutelar                                                    (32) 3373-4319

DAMAE        195

Delegacia de Polícia                                              (32) 3371-2099

Hospital Nossa Senhora das Mercês                     (32) 3379-2800

Santa Casa de Misericórdia                                  (32) 3379-2000

PROCON                                                           (32) 3373-3554

Rodoviária                                                           (32) 3373-4700




























Silvia Garcia, Fonoaudióloga

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O que saber sobre Capacete para exames neurológicos

Cada vez mais a Tecnologia vem ajudando a Medicina a cuidar de nossa saúde...No entanto às vezes parece coisa de Ficção Científica; contudo é mais real que parece...Temos que nos manter informados para não perder o Trem...

Capacete ihigh-tech/i para exames neurológicos: Quem disse que os equipamentos médicos e de pesquisas neurológicas precisam ser repulsivos?



Citação Bibliográfica - Norma ABNT


SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Capacete high-tech para exames neurológicos. 18/10/2011. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=capacete-exames-neurologicos. Capturado em 20/10/2011.


Silvia Garcia, Fonoaudióloga

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

A sabedoria de Cora Coralina...

Você já ouviu falar nela?

 

Cora Coralina nasceu em 20 de agosto de 1889, na casa que pertencia à sua família há cerca de um século, e que se tornaria o museu que hoje reconta sua história. Filha do Desembargador Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto e Jacita Luiza do Couto Brandão, Cora, ou Ana Lins dos Guimarães Peixoto (seu nome de batismo), cursou apenas as primeiras letras com mestra Silvina e já aos 14 anos escreveu seus primeiros contos e poemas. "Tragédia na Roça" foi seu primeiro conto publicado.

 

Uma repórter perguntou à Cora Coralina o que é viver bem.

Ela disse:

- "Eu não tenho medo dos anos e não penso em velhice. 
E digo prá você, não pense. 
Nunca diga estou envelhecendo, estou ficando velha. 
Eu não digo.
Eu não digo estou velha, e não digo que estou ouvindo pouco. 
É claro que quando preciso de ajuda, eu digo que preciso.
Procuro sempre ler e estar atualizada com os fatos e isso me ajuda a 
vencer as dificuldades da vida. 
O melhor roteiro é ler e praticar o que lê.
O bom é produzir sempre e não dormir de dia.
Também não diga prá você que está ficando esquecida, porque assim você 
fica mais.
Nunca digo que estou doente, digo sempre: estou ótima.
Eu não digo nunca que estou cansada. 
Nada de palavra negativa.
Quanto mais você diz estar ficando cansada e esquecida, mais esquecida fica.
Você vai se convencendo daquilo e convence os outros. Então silêncio!
Sei que tenho muitos anos. 
Sei que venho do século passado, e que trago comigo todas as idades, 
mas não sei se sou velha não. 
Você acha que eu sou?
Posso dizer que eu sou a terra e nada mais quero ser.
Filha dessa abençoada terra de Goiás.
Convoco os velhos como eu, ou mais velhos que eu, para exercerem seus direitos. 
Sei que alguém vai ter que me enterrar, mas eu não vou fazer isso comigo.

Tenho consciência de ser autêntica e procuro superar todos os dias minha 
própria personalidade, despedaçando dentro de mim tudo que é velho e morto, 
pois lutar é a palavra vibrante que levanta os fracos e determina os fortes. 
O importante é semear, produzir milhões de sorrisos de solidariedade e amizade.
Procuro semear otimismo e plantar sementes de paz e justiça.

Digo o que penso, com esperança. Penso no que faço, com fé.
Faço o que devo fazer, com amor.

Eu me esforço para ser cada dia melhor, pois bondade também se aprende.

Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, 
ir ou ficar, desistir ou lutar; porque descobri, no caminho incerto da vida, 
que o mais importante é o decidir."


(Cora Coralina)   





Silvia Garcia, Fonoaudióloga

sábado, 15 de outubro de 2011

Como Refletir sobre a Importância de se saber viver e ter Um Bom Dia!!!

Vemos da Vida o Que Queremos Ver

"Uma boa vida tem como base o sentido do que queremos para nós em cada momento e daquilo que, realmente, vale como principal". Gurdjieff


  • Faça pausas de dez minutos a cada duas horas de trabalho, no máximo. Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes.
  • Aprenda a dizer não, sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer agradar a todos  é um desgaste enorme.
  •  Planeje seu dia, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de Você.
  • Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que sejam os seus quadros mentais, evitando fadiga.
  • Esqueça, de uma vez por todas, que você é imprescindível. Todos são substituíveis...  No trabalho, em casa, no grupo de amigos. Por mais que isso lhe desagrade, tudo continua sem Você, exceto você mesmo.
  • Deixe de ser o responsável pelo prazer ou desgosto de todos. Não é você a fonte dos desejos, o eterno  mestre de cerimónias.
  • Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas.
  • Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os porque são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes.
  • Tente descobrir o prazer de actos quotidianos como dormir, comer e tomar banho, sem também achar que é o máximo que se consegue na vida.
  • Evite envolver-se na ansiedade e tensão alheias enquanto há ansiedade e tensão. Espere um pouco e depois retome o diálogo, a acção.
  • A família não é você, está junto compõe o seu mundo, mas não é a sua própria identidade.
  • Entenda que princípios e convicções fechadas podem ser um grande peso, a trave do movimento e da busca.
  • É preciso ter sempre alguém em que se possa confiar e falar abertamente ao menos num raio de cem quilómetros. Não adianta estar mais longe.
  • Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o sentido da importância subtil de uma saída discreta.
  • Não queira saber se falaram mal de Você e nem se atormente com esse lixo mental; escute o que disseram bem, com reserva analítica, sem qualquer convencimento.
  • Competir no lazer, no trabalho, na vida a dois, é ótimo... para quem quer ficar esgotado e perder o melhor.Querer ter sempre razão é estressante.
  • Seja firme em suas convicções, não rígido... seja flexível. A rigidez é boa na pedra, não no homem. 
  • Uma hora de intenso prazer substitui com folga 3 horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono. Logo, não perca uma oportunidade de divertir-se.
  • Não abandone as suas 3 grandes e inabaláveis amigas: a Intuição, a Inocência e a fé!
  • E entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente: 


Você é o que se fizer Ser!







Silvia Garcia, Fonoaudióloga
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