As más formações congênitas do aparelho fonador podem ser encontradas nos lábios, mandíbulas, dentes, língua e palato.
- Lábio Leporino:apresenta muitas variações, desde uma depressão labial a uma fenda total.Pode apresentar uma fenda submucosa, a parte óssea não se une e a mucosa recobre, apresentando golpe de glote, ronco faríngeo, sopro nasal, rinolalia, falta de pressão oral;geralmente vem acompanhado de outros transtornos.
- Paralisias faciais periféricas: Podem ser uni ou bilaterais, aparecem com certa frequência, devido a algum trauma obstétrico.Pode também ser devido a otites média de repetição e infecções das mastóides.
- Atresia ou Retrognatismo é a detenção do desenvolvimento do maxilar inferior por causas congênitas.
- É Hereditário
- Uma correta articulação requer uma audição normal, segundo o tipo e o tempo de aparição da disacusia; a repercussão sobre a fala será mais ou menos importante.
- As causas são muitas, mas deve se dar importância das vegetações adenóides
- Intervem na emissão dos sons
Traumatismos e sequelas
- Tanto nas partes ósseas ou muscular como feridas, perfurações, cicatrizes, estenoses, etc
Transtornos funcionais
- Ligada a dislalia funcional, que vai desaparecendo antes da idade escolar. É considerada patológica quando persiste os quatro anos de idade.
Condições físicas desfavoráveis
- Interferem no desenvolvimento da fala, devido as enfermidades constantes, ou de longa duração, fazendo com que as crianças se tornem apáticas e incapacitando as de adquirir padrões normais da linguagem.Deficiência ou retardo mental.
Desajustes emocionais, Educação familiar desacertada, Imitação, Vícios de articulação, Bilinguismo, Falta de interesse pelo desenvolvimento da criança e Hábitos viciosos, são de grande importância na aquisição da linguagem interferindo no comportamento infantil dando efeito negativo, tornando frequente na mesma família, rotacismo, sigmatismo e etc.
Qualquer que seja a causa deve ser olhado com atenção por um especialista, o fonoaudiólogo, que poderá sugerir outras avaliações.
Silvia Garcia, Fonoaudióloga
